Vendedor de fruta!
Acordei de Madrugada,
Com um aperto no peito!
Pois já não restava nada,
Da tua presença no meu leito!
Levantaste te cedo para a luta,
De ganhar o teu pão e sustento!
A vender cestos de fruta
Com palavras ditas ao vento!
"Olha o morango, olha a cereja!"
"Não há fruta mais fresquinha!"
Palavras que a todos beija,
Essa boca que é só minha!
E no final, quando regressas,
Trazendo ao meu leito calor!
É a essa boca que, sem pressas
Entrego todo o meu AMOR!
SM
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